Eu espero que você não se machuque. Sim, me refiro ao perigo que existe dentro de você contra você mesmo. Que não se diminua, que não se torture, que não adoeça.
Eu espero que você consiga pensar em mim, vez em quando, porque eu estarei pensando minuto a minuto, escutando uma música gostosa aqui dentro de mim, que toca toda vez que penso em ti.
Eu vou lembrar das prosas, bossas e poesias que trocamos nos cafés e jantares imaginários, em uma cidade que nunca estive. Pensarei no peixinho novo, nas leves ondas do seu cabelo, na cestinha da bicicleta e nas flores que colocaremos nela, um dia, esperando que nada disso se acabe antes mesmo de ter começado.
Eu quero que saiba que qualquer caminho que você tomar, eu estarei aqui. Ouvidos, dois ombros, disposição, coração e mente abertos. E eu ficarei com medo de te perder sem nem mesmo tê-lo tido algum dia. E esperarei os dias seguintes como se nada tivesse acontecido, a pureza de nossos reencontros, e espero que fique tudo bem, tudo bem.
No fone: Giz - Legião Urbana
quarta-feira, 29 de abril de 2009
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Um comentário:
Ro, como cabe tanta ternura em uma pessoa só?
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