Se é preciso fechar o ano com um balanço de tudo o que passou pra conseguirmos mentalizar o que realmente importa para o próximo ano, eu certamente terminaria assim: Nada é mais simples, e não há outra norma - nada se perde, tudo se transforma.
Que venha 2009!
domingo, 28 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Stellar
Começou com drink bonito de café, musiquinhas boas e lugar agradável. Lugares, pra ser mais exata. A noite inteira foi curta para o monte de coisas que queríamos falar. Era como se as palavras estivessem entaladas à espera de alguém realmente interessante pra serem contadas, senão não fariam sentido e perderiam toda a graça. Tudo muito rápido, confesso. Mas se tem uma coisa que eu já enjoei na vida é deixar os momentos certos passarem, por conta de medos ridículos ou por pura hipocrisia humana. Começou com música de Chico, jantar gostoso e Frida no dvd. Melhor que isso, só dois disso, como diria minha mãe. Sinto que meu coração tá com jeito de bem-me-quer.
No fone: Stellar - Incubus
No fone: Stellar - Incubus
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Hoje o samba saiu
Hoje o dia é dia. E não é porque tem show de Madonna não. Também não é porque vai ter bebericadas com os amigos que não vejo há tempos. E também não é porque o sol, em meio às nuvens carregadas, teima em sair. Hoje melhor amigo está de volta depois de longo ano e ele retornando, um mar de alegrias e bem-querer vêm junto com ele. Hoje vamos sambar na pista, e na mais fina companhia. Hoje vamos brindar a nossa juventude, por sermos vários e sermos só um coração. E só por hoje eu não quero mais chorar. E por mais que o coração ainda esteja em pedaços, hoje é dia de juntar alguns caquinhos e ser feliz, ao menos hoje. É, quem te viu e quem te vê. (:
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Pensando coisas
Andei pensando coisas. O que é raro, dirão os irônicos. Ou "o que foi?" - perguntariam os complacentes. Para estes últimos, quem sabe, escrevo. E repito: andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro(a)- mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo(a), há então uma morte anormal.
(Caio Fernando de Abreu)
As vezes tem coisas que fazem tanto sentido que parece que nós mesmo que escrevemos. E nos perguntamos porque realmente não os escrevemos. Pois é. ='/
(Caio Fernando de Abreu)
As vezes tem coisas que fazem tanto sentido que parece que nós mesmo que escrevemos. E nos perguntamos porque realmente não os escrevemos. Pois é. ='/
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Estático
Permaneço aqui estático, não vale mesmo a pena não, levantar e ver.
Hoje eu não consigo pensar em nada. Nem pro bem e nem pro mal. É como se o 'nada' tivesse se instalado aqui dentro, deitando e abrindo uma cerveja pra assistir a um triste e longo filme.
Essa semana, tirando o fato que fui promovida no trabalho, foi uma semana vazia. Nada de novo.
No fone: Estático - Mombojó
Hoje eu não consigo pensar em nada. Nem pro bem e nem pro mal. É como se o 'nada' tivesse se instalado aqui dentro, deitando e abrindo uma cerveja pra assistir a um triste e longo filme.
Essa semana, tirando o fato que fui promovida no trabalho, foi uma semana vazia. Nada de novo.
No fone: Estático - Mombojó
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
2 + 2 = 5

Já está comprado. E uma confusão de sentimentos paira na minha cabeça.
Radiohead nunca foi a banda da nossa história, mas ainda me vem fresquinhos à mente os momentos em que no meu carro rolavam alguns cds da banda e você cantarolava ao fundo.
Eu nos conduzia pelas ruas tão nossas e essa trilha em alto som complementava a nossa paixão. Nos beijávamos como se fosse a última vez, éramos felizes como ninguém no mundo e nos amávamos como 2+2 são 5.
Mas isso é como flutuar sobre lembranças que me doem de uma forma deveras inexplicável.
Are you such a dreamer?
To put the world to rights?
I'll stay home forever
Where two & two always
makes up five
No fone: 2+2=5 - Radiohead
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Chuva Negra
A gente percebe que a solidão vem quando ninguém atende o telefone ou responde uma mensagem do outro lado. Ou quando atende, pra dizer que não quer te ver. Ou quando responde, pra dizer que não sente mais nada por você. A solidão vem quando você não tem ninguém pra dividir o rodízio do restaurante japonês, e acaba almoçando sozinho no restaurante caro do shopping só pra não esquecer o sabor que tem o temaki. Solidão vem quando você percebe que não tem com quem dividir o edredon em domingo chuvoso assistindo um filme repetido da sua coleção, então acaba assistindo sozinho um filme 'abraçante' e, quando se dá conta, está com as mãos nas próprias costas. Ou quando você percebe que não tem ninguém pra dividir fronha com você ou pra compartilhar o banho, e de repente percebe que está falando com as paredes do quarto ou chorando baixo no chuveiro sozinho.
No vídeo: Chuva Negra - Hurtmold
http://www.youtube.com/watch?v=wifo3aGPUBE
para o clima ruim lá fora e para as tempestades de aqui dentro
No vídeo: Chuva Negra - Hurtmold
http://www.youtube.com/watch?v=wifo3aGPUBE
para o clima ruim lá fora e para as tempestades de aqui dentro
Assinar:
Postagens (Atom)